Glenwood Springs, Vail e Aspen, Colorado – EUA

23/02/2015

Dia ensolarado, mas temperatura – 10o C, pegamos a estrada em direção ao vale de Vail, a região dos resorts de esqui do Colorado, ao longo da I-70. Paramos em Vail para um café e observar o pessoal esquiando; sim, porquê nós não esquiamos, apenas observamos. E com os preços por aqui, acho que não iremos aprender tão cedo… A vila tem um centrinho bem charmoso, com vários cafés e lojinhas. Daí seguimos para Glenwood Springs, que tem àrea de esqui etambém fontes termais, com uma enorme piscina de águas quentes. Chegando ao Glenwood Canyon, a estrada é elevada, segue acompanhando o rio Colorado, com paredões de pedra ao lado, muito bonita, construída a um custo de US500 milhões e durante 12 anos, foi completada em 1993 e chamada de “ a jóia da coroa” da malha viária estadual.. Glenwood Springs, tem uma população de uns 9.600 habitantes, mas tem uma vida cultural agitada, na confluencia dos rios Colorado e Roaring Fork, e também ponto de parada da ferrovia, que estimulou seu crescimento; foi uma das primeiras cidades americanas a ter energia elétrica. Sua principal atração é o Glenwood Hot Springs, que tem a maior piscina de águas termais do mundo. Ao lado está o Yampah Hot Springs, cavernas de vapor subterrâneo e usadas pelos indios Ute há mais de 100 anos, para cura e rejuvenescimento. Será que devemos tentar???
Aqui também está enterrado “Doc” Holliday, figura lendária do Velho Oeste, dentista (por isso “Doc”), jogador e pistoleiro, amigo de Wyatt Earp e que morreu de tuberculose aos 36 anos.

24/02/2015

Um lindo dia ensolarado, passamos pelo centro da cidade, ao lado das piscinas termais e rumamos para Aspen. Fundada como campo de mineração, na década de 70 era um polo da contracultura e ganhou notoriedade por seus excessos, como a cultura de drogas. Hoje, tem 4 áreas de esqui e pelo afluxo de celebridades e executivos, o preço mais caro do metro quadrado nos EUA, com lojas da Dior, Prada, etc. Passeamos por lá, fomos olhar uma das áreas de esqui, tomamos um café e fomos fazer a Transfer Trail, uma trilha de terra pelo alto da montanha, mas que durou pouco, pois estava bloqueada, devido á neve. Voltamos ao Glenwood Canyon, para fazer a trilha do Hanging Lake, uma trilha curta de uns 2 km, mas só de subida. E, claro, depois de um trecho, mais acima, muita neve e, pior, gelo, tornando o trajeto escorregadio e perigoso. E como já era mais de 4 hs, resolvemos abortar e voltar pra cidade. Aproveitamos pra passar numa loja e comprar “spikes”, um tipo de grampos que se coloca na sola do sapato, para dar aderência no gelo. Antes tarde do que nunca…. Pra fechar o dia, jantar num restaurante pequeno, frequentado por locais.