Granada – Nicarágua

24/05/2014

Acordamos cedo, café da manhã reforçado, novamente, para enfrentarmos mais uma fronteira. Dezenas de caminhões parados, muvuca de “facilitadores” dos quais fugimos sempre, cambistas, etc. Como tinha um ônibus na nossa frente, as pessoas tem que descer com as malas, fazer a saída da Costa Rica, arrastar as malas até a imigração da Nicarágua e dar a entrada. Calor bravo, muvuca geral, 3 horas de trâmites. Haja paciência!! De novo na estrada, mão única, mas até que em boas condições. Chegamos em Granada, a única cidade onde passaremos na Nicarágua. É a cidade colonial mais antiga do país, bem conservada, ás margens do lago Cocibolca ou Nicarágua, e em cujas aguas se encontra a única espécie de tubarão de água doce (infelizmente não vimos). Também é possível ver o vulcão Mompacho. Nosso hotel, Estrada, fica num casarão restaurado, no centro, com um pátio central e jardins, bem tranquilo. Deixamos nossas coisas e fomos andar pela cidade. Como sempre, mantendo o estilo colonial espanhol, uma praça central com a Catedral e prédios administrativos. Caminhamos até o lago, onde algumas familias e namorados passeavam. O lago é imenso (é o segundo maior da América Latina- o primeiro é o Maracaibo, Venezuela), não se vê a outra borda. Mas, onde estávamos, com bastante lixo na beira. Final de tarde, voltamos por uma rua repleta de bares e aproveitamos para comer e tomar uma cervejinha. Granada deixou um gostinho de quero mais. Fica pra volta….