25/05/2014

Novamente na estrada, em direção a mais uma fronteira, agora Honduras. Também para sair da Nicarágua tem-se que pagar uma taxa e mais fila. Após 1 hora e meia, nos dirigimos á imigração de Honduras, extremamente confusa, burocrática e desorganizada. Desta vez um “facilitador” grudou na gente que não teve jeito. Só que ao invés de ajudar, atrapalhava. Até que o Fernando deu uma estressada e o moleque desapareceu. Nicarágua e Honduras foram as fronteiras mais estressantes e caras ( ˜ US$48, cada, em taxas,fumigação do carro, cópias e sei lá mais o quê!!). Após 4 horas, finalmente estávamos liberados. Estradas esburacadas e tenho a impressão que toda a mata nativa foi substituída por pinhais. Já tinha observado isso na Nicarágua, mas aqui ainda é mais evidente. É só o que se vê na beira da estrada. E os onipresentes vulcões.
Chegamos a Tegucigalpa, a capital, com1,5 milhões de habitantes. Temos evitado cidades grandes, mas aqui não tínhamos muitas opções. Ficamos no setor hoteleiro, pois só iremos pernoitar aqui. Nosso hotel, Real Colonial é um hotel pequeno, na pequena plaza San Martin (ele, uma vez mais). Fomos procurar algo para comer e a única opção foi uma hamburgueria. Não nos animamos a ir muito longe pois já estava escurecendo e a cidade não é das mais seguras.
nente no seu auge.