13/07/15

Fê traçou a rota pelo Google Earth e fomos seguindo, mas sempre usando a velha estratégia de ir perguntando quando havia mudança ou entroncamento. Achamos que a estrada de Cobán à capital seria melhor, ledo engano. Muitos trechos de terra, obras, protestos, caminhões de monte em pista simples, curvas, sobe montanha, desce montanha, ufa! Levamos 7 horas, nos perdemos pelos subúrbios de Guatemala City, pegamos o caótico horário de pico e chegamos ao hotel semimortos ao hotel, na zona 10 ou zona Viva, quase 9 horas depois de termos saído! A cidade tem um desenho com as zonas meio em espiral, sendo a zona 1 o Centro Histórico e que vai até a zona 25. Achamos meio complicado se orientar por aqui. Nosso hotel está na parte moderna da cidade, próximo à Avenida Reforma, ampla e bem arborizada, com vários monumentos. Próximo, tem até uma “réplica” da Tour Eiffel, a Torre del Reformador, em homenagem a um ex-presidente que implantou várias reformas no país. A cidade da Guatemala ou Guate, é a capital e principal cidade do país, com uns 2,5 milhões de habitantes, com as mazelas das grandes cidades, mas também com uma parte moderna e vibrante. Vamos conferir amanhã…

14/07/15

à pé, pegamos a Avenida Reforma e fomos em direção ao centro. Passamos por vários monumentos, pela “Esplanada dos Ministérios” onde estão vários edifícios do governo e já chegando ao centro, as ruas se tornam mais estreitas e o trânsito mais caótico. Chegamos à Plaza Mayor, onde está a Catedral, bem simples, a Prefeitura, um Centro Comercial meio caído e o Mercado Central, com barracas de frutas, legumes, comidas e artesanato. Bem movimentado. Comprei uns pêssegos, huuummm! Fomos voltando e começou a chover; apertamos o passo e foi o tempo de chegar ao hotel e caiu o maior toró. A chuva nos desanimou e ficamos por aqui perto mesmo, indo ao bom e decadente Hard Rock, para uma cerveja e umas asinhas de frango, hehehe.

Vejam as fotos: