Oaxaca – México

21/06/15

Seguindo pelas montanhas da Sierra Madre, chegamos a Oaxaca, mais uma cidade colonial e com uma grande população indígena com suas roupas coloridas. Novamente, ficamos em um hotel no centro histórico, dominado pela Plaza de Armas ou Zócalo, com sua catedral de torres assimétricas, resultado de reconstruções devido a terremotos. No interior, destaque para a Assunção da Virgem sobre a porta principal e o altar de bronze, trazido da Itália. Muita gente pelas ruas, vários prédios em restauração, calor sufocante. Chegamos à igreja de Santo Domingo, iniciada em 1572 e que demorou 200 anos para ficar pronta, a um custo total de 12 milhões de pesos, em ouro. Tem uma fachada simples, com um interior elaborado, com afrescos coloridos em estilo gótico, romanesco, barroco e mourisco e o altar principal em ouro e outra Capilla del Rosario, toda trabalhada, maravilhosa. Acho que é a igreja mais elaborada que já visitamos. E olha que não foram poucas! Outro destaque é a árvore genealógica de São Domingos, pintada logo acima da porta principal. Ao lado tem o Centro Cultural de Santo Domingo, que abriga um museu, jardim botânico e uma biblioteca. Oaxaca também é famosa por sua cerâmica, negra ou verde escura, encontrada em várias lojas de artesanato e não muito baratas. Aqui o legal é bater pernas pelas ruazinhas e lojas. Em frente à igreja de Santo Domingo, havia um encontro de fuscas, alguns com seus motores envenenados. E o Fê fez a alegria das vendedoras, que queriam vender-lhe uma echarpe. E, claro que não conseguiram…

Vejam as fotos: