Barichara – Colômbia

02/09/15

tivemos que fazer o seguro do carro antes de pegar a estrada, o que nos tomou toda a manhã. Mais uma hora pra sair do caos de Cartagena e finalmente, pegamos a estrada. Como sempre, muitos caminhões e obras pela estrada e, quase dez horas depois, paramos em Águachica, apenas pra dormir. Mas, a paisagem é muito bonita.

03/09/15

seguindo para leste e depois sul, passando por pequenos povoados, montanhas e com o canion do rio Suarez ao fundo, e aqui já vemos uma mudança na vegetação, com mais arbustos, algunas cactus e rochas. Quase chegando, chama a atenção várias oficinas de escultura em pedra ao lado da estrada, os escultores trabalhando a pedra bruta com ferramentas simples, como martelo e formão.. Chegamos a Barichara, uma pequena cidade colonial em Santander, muito bem preservada, com clima seco e agradável, muito limpa, linda. Ficamos no Casa Aparício Lopez, um B&B próximo do centro, numa casa de 1896, onde fomos super bem recebidos pelas irmãs Ercília e Iolanda, que nos contaram um pouco a história da casa. A cidade é bem pacata, mas com boa infraestrutura e pessoal acolhedor. Na praça principal está a Catedral da Imaculada Conceição, toda em pedra rosada, teto em madeira e vitrais; e vários restaurantes e bares, onde paramos pra comer um risoto de quinoa, muito bom. Ainda passamos numa padaria na esquina da praça (esqueci o nome), onde param os ônibus, com atendentes bem simpáticas, pra um sorvete.

04/09/15

depois de um bom café da manhã, fomos fazer uma trilha até o pequeno povoado de Guane, a 6 Km daqui, por uma trilha usada nos tempos da colônia para transporte de mercadorias, por mulas. Logo saindo de Barichara está um mirante, com vista de todo o vale do rio Suarez. Seguindo a trilha vamos descendo, debaixo de um sol inclemente até chegarmos a Guane, um povoado de umas 80 pessoas, com uma pracinha onde está a catedral, bem simples, um pequeno museu ( que estava fechado pro almoço), lojinhas de artesanato, a torre do relógio e, ao lado, um restaurante, onde almoçamos. Na praça, algumas pedras do calçamento têm fósseis de moluscos. Pra voltar, pegamos uma busanquinha, que nos deixou no centro de Barichara em menos de meia hora. Ainda passamos pela Escola de Artes de Barichara, com artesanatos à venda e pessoas aprendendo violão e outras atividades. À noite, demos mais uma volta pela cidade, passando pela carrera 6, com seus vários restaurantes. E nova passada na padaria pra um cafezinho e doces, hehehe.

Vejam as fotos: