26/07/15

tomamos nosso gostoso “petit-dejeunèr”, nos depedimos da Veronique e Eric e voltamos pra estrada, em direcão à Laguna de Apoyo, na região central do Pacífico, entre os vulcões Masaya e Mombacho. Formada há mais de 23 mil anos quando uma explosão vulcânica formou uma cratera de 6 km e que, ao longo do tempo foi sendo preenchida por água da chuva e subterrânea. Hoje é uma reserva, com suas encostas tomadas por vegetação com abundante flora e fauna. Boa estrada pois é a que leva à capital, Manágua (onde decidimos não ir: bode de cidade grande) e, depois de muito tempo, uma longa reta. Quase chegando, passamos por vários povoados com artesanato e móveis em madeira, alguns muito bonitos. Pena que não dá pra levar! Paramos no mirante de Catarina, um pequeno povoado, e que estava lotado! Tivemos nossa primeira vista da lagoa, com suas águas azuis escuras. Compramos uns suspirões e seguimos até nosso bangalô, que eu achava ser às margens da lagoa, mas é do outro lado da estrada. Mas a recepção e o restaurante são às margens da lagoa. As fotos às vezes, nos enganam. Como ainda não estava pronto, fomos a uma pizzaria ao lado para nosso almoço e depois, aproveitar a vista e baixar fotos. Isto ao som de um bando de macacos congo (parece o nosso bugio, só que menor) que estavam pelas árvores. Ainda conseguimos ver o torogoz, que aqui chamam de guardabarranca, urracas e outros pássaros. Uma delas com um ferimento no peito, sangrando e que parecia incomodá-la bastante. Oh, dó! Amanhã, estrada de novo…

Vejam as fotos: